Quanto custa viajar para o Atacama

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Quanto Custa Viajar para o Atacama

Viajar para o Atacama, um dos desertos mais impressionantes do mundo, é uma experiência que muitos sonham em realizar. O custo dessa aventura pode variar bastante, dependendo de diversos fatores, como a época do ano, o tipo de acomodação e as atividades que você deseja realizar. Neste artigo, vamos explorar em detalhes quanto custa viajar para o Atacama, abordando desde passagens aéreas até alimentação.

Preço das Passagens Aéreas

As passagens aéreas são um dos principais custos ao planejar uma viagem para o Atacama. Geralmente, os preços variam bastante ao longo do ano. Durante a alta temporada, que ocorre entre dezembro e fevereiro, os preços podem subir significativamente, chegando a custar entre R$ 2.500 e R$ 4.000, dependendo da antecedência da compra e da companhia aérea. Em contrapartida, na baixa temporada, que vai de março a novembro, é possível encontrar passagens a partir de R$ 1.500, especialmente se você partir de São Paulo. Fique atento às promoções e considere voos com escalas, que podem ser mais econômicos.

Hospedagem

O custo da hospedagem no Atacama também pode variar bastante. Existem opções para todos os bolsos, desde hostels e pousadas simples até hotéis de luxo. Em média, uma diária em um hostel pode custar entre R$ 80 e R$ 150, enquanto pousadas e hotéis de categoria intermediária variam de R$ 200 a R$ 600. Para quem busca um pouco mais de conforto, os resorts e hotéis de luxo podem ultrapassar R$ 1.000 a diária. É importante reservar com antecedência, especialmente durante a alta temporada, para garantir os melhores preços e disponibilidade.

Atrações Turísticas

O Atacama é repleto de atrações incríveis, e os custos para visitá-las podem variar. Os passeios mais populares, como o Valle de la Luna, Geysers del Tatio e Lagunas Altiplânicas, costumam custar entre R$ 150 e R$ 300 por pessoa, dependendo do operador turístico e do tipo de tour (privado ou em grupo). Além disso, algumas atrações podem ter taxas de entrada, que variam de R$ 20 a R$ 50. É recomendável pesquisar e comparar os preços dos passeios antes de fechar, pois muitas vezes há pacotes que oferecem descontos.

Transporte Local

Dentro do Atacama, as opções de transporte são variadas. Os táxis são uma opção prática, mas podem ser caros, com tarifas que variam de R$ 20 a R$ 50 para trajetos curtos. O transporte público é limitado, mas existem vans que ligam as principais cidades e pontos turísticos, com preços que giram em torno de R$ 10 a R$ 20. Para quem deseja mais liberdade, o aluguel de carros é uma excelente alternativa, com preços a partir de R$ 150 por dia, dependendo do modelo e da locadora. Lembre-se de considerar o custo do combustível, que é relativamente alto na região.

Alimentação

A alimentação no Atacama pode ser bastante acessível, mas também há opções para quem deseja experimentar a gastronomia local em restaurantes mais sofisticados. Um lanche rápido, como um sanduíche ou uma empanada, pode custar entre R$ 15 e R$ 30. Já uma refeição em um restaurante simples pode variar de R$ 40 a R$ 80. Para jantares em restaurantes mais renomados, os preços podem ultrapassar R$ 150 por pessoa. Vale a pena experimentar pratos típicos, como o “pastel de choclo” e o “cazuela”, que são deliciosos e representam a cultura local.

Conversão de Moeda

Ao planejar sua viagem, é importante considerar a conversão de moeda. O peso chileno (CLP) é a moeda utilizada no Atacama. Em média, 1 real brasileiro (BRL) equivale a cerca de 200 pesos chilenos, mas essa taxa pode variar. Portanto, ao calcular os custos, é fundamental estar atento à cotação do dia. Isso ajudará a ter uma noção mais clara dos gastos durante a viagem e evitar surpresas na hora de pagar as contas.

Comparação de Preços por Temporada

Os preços no Atacama podem variar bastante entre a alta e a baixa temporada. Por exemplo, uma passagem aérea que custa R$ 3.000 na alta temporada pode ser encontrada por R$ 1.800 na baixa. Da mesma forma, a diária em um hotel que custa R$ 600 pode cair para R$ 350 fora da temporada de férias. Os passeios também tendem a ser mais caros durante os meses de pico, com algumas agências cobrando até 30% a mais. Planejar sua viagem fora da alta temporada pode resultar em uma economia significativa, permitindo que você aproveite ainda mais a experiência.